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Bioplastia: motivos para não fazer Substância usada em bioplastia pode ser prejudicial à saúde (PMMA – polimetilmetacrilato)

Bioplastia: motivos para não fazer Substância usada em bioplastia pode ser prejudicial à saúde (PMMA – polimetilmetacrilato)
#Repost @drcharlesbacellar with @repostapp ・・・ Bioplastia: motivos para não fazer Substância usada em bioplastia pode ser prejudicial à saúde (PMMA – polimetilmetacrilato) A promessa é sedutora e atrai mulheres em busca do corpo perfeito: plástica sem bisturi e de resultados imediatos. O procedimento da moda chama-se “bioplastia”, à base de injeções de uma substância chamada PMMA. Mas cuidado: as consequências do uso indiscriminado do PMMA (polimetilmetacrilato)podem ser desastrosas. Plástica simples, barata, sem cortes e com resultados imediatos. Vantagens tentadoras. O procedimento é conhecido como bioplastia. Mas o que pode acontecer a muitos pacientes – horas, dias e até anos depois – são sequelas irreversíveis.“Foi começando a aparecer como se fosse uma queimadura de primeiro grau. Daí, eu fui para o hospital. A princípio, eles acharam que poderia ser celulite. Mas começou a necrosar”, conta Marina Menezes, de 20 anos. Este é um problema que Marina e outras mulheres vêm enfrentando depois de injeções de uma substância chamada polimetilmetacrilato, o chamado PMMA, um derivado do acrílico. Como Marina, muitas buscavam a forma ideal. Mas sofreram inflamações gravíssimas e acabaram tendo que retirar parte da pele, da gordura e até do músculo da região onde a substância foi aplicada. Em muitos casos, as lesões causadas pela bioplastia são tão violentas – e chocantes – que o Fantástico decidiu não exibir as imagens. Isso acontece porque o organismo não consegue absorver o PMMA. Ele entra como um gel e logo depois endurece. Ocorre uma reação inflamatória, e em muitos casos há necrose dos tecidos. O produto pode ainda migrar para outras áreas do corpo e provocar graves deformações. No hospital que é referência em cirurgia reparadora em Porto Alegre, a procura de pacientes para corrigir implantes permanentes aumentou 30% de 2010 para 2011. “Em média, a gente tem observado entre cinco a dez anos para alguma alteração acontecer”, conta a cirurgiã plástica Bárbara Machado. “Nós temos uma experiência muito grande de casos em que este produto metacrilato foram utilizados com complicações. Fonte: www.globo.com/fantastico Imagens: Artigos da Sociedade Brasileira de Cirurgi